terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

IReis 17 - 1
“Então, Elias, o tesbita, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: Tão certo como vive o SENHOR, Deus de Israel, perante cuja face estou, nem orvalho nem chuva haverá nestes anos, segundo a minha palavra.”
Versão Almeida, Revista e Atualizada

Tiago 5:17,18
“Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu. E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.”
Versão Almeida, Revista e Atualizada

Josué 10 - 14
“E não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele, ouvindo o SENHOR, assim, a voz de um homem; porque o SENHOR pelejava por Israel.”
Versão Almeida Revista e Corrigida

“ Na criação Deus age soberanamente e sozinho. Mas na revelação de Seus propósitos redentores, Ele deseja isso de outra maneira. Ele escolhe unir a Ele mesmo instrumentos humanos e compartilhar com eles a emoção da criatividade. A incarnação é parte da realização deste plano.
Ao enviar Seu Filho para se tornar homem, Deus revelou de uma maneira nova Seu propósito de Se limitar para trabalhar no relacionamento com o homem e através desse relacionamento. A parte vital e indispensável do trabalho desse relacionamento é a oração. Deus comunicou Sua vontade ao Filho no intensivo exercicio da oração que ocupou tantas noites do nosso Senhor nos lugares desertos.
Então, aqui na terra, trabalhando conforme a vontade de Seu Pai, o Instrumento Humano realizou sinais e maravilhas respaldado no poder que Ele requisitou em oração pois Sua vontade estava unida a do Pai.
Isso nos traz ao básico e divino princípio na oração – que Deus uniu Seu povo a si mesmo em tudo que Ele deseja fazer, primeiro guiando-os a oração e, então, concedendo aquilo pelo que Ele lhes deu o encargo para orar. A vontade de Deus é enviar chuva para a terra seca de Acabe. Ele não agirá sozinho. Ele une Elias a Seus propósitos comunicando-o de Sua intensão; então quando Elias ora, Deus age. Elias pode primeiramente trazer seca a Israel, não apenas por ter orado para que não chovesse, mas porque ele pode primeiro dizer: “ Tão certo como vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou...”. Ele não estava dando início a uma idéia propria mas agindo com Deus para a realização da Sua vontade...tal como ela prevaleceu em seus dias.
O mesmo princípio foi dito pelo Senhor no Seu discurso no Cenáculo no simbolismo da Videira e dos ramos. Permanecer Nele é a condição que Ele estabeleceu para o nosso pedir e para o Seu agir. Aquilo que foi estabelecido como o trabalho combinado entre Ele e Seu Pai é perpetuado através do relacionamento, baseado na Nova Aliança, entre Ele e Sua igreja. Esse deve ser o procedimento operacional padrão.”
R. Arthur Matthews

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